Ao Domingo ouve-se "amanhã já é dia de trabalho". À segunda-feira, "fulano tem ar de 2ª feira". Outros referem o trabalho "como uma seca".
O trabalho gera, grosso modo, a fonte de rendimentos de uma família, é certo. Mas o trabalho não pode nem deve ser visto desta forma agonizante, cansativa e material. Muito menos como um obstáculo à felicidade.
Muitos, de certa forma, sofrem de preguiça e muitas vezes de um ócio absoluto. Idealizam o trabalho como uma verdadeira obrigação, o tal "ganha pão" que "tem de ser". É uma agonia suportar o trabalho, o patrão, os colegas. Muitas vezes, somos os tais "injustiçados" porque trabalhamos mais que o parceiro do lado e auferimos menos, em termos comparativos. Enfim, há sempre queixas... somos uns piegas e muitos de nós padecemos de profunda ausência da vida cristã. Adiante.
Fiz uma breve súmula da mentalidade destes tempos. Não tenho a menor das dúvidas que todos nós já passámos ou passamos ainda por esta economia de inteligência que nos reduz à escravidão do nosso mais profundo egoísmo.
Não obstante, São Josemaría ensina-nos algumas coisas no Sulco que, bem apreendidas, podem ser a nossa salvação e o caminho para a santidade a que somos (todos) chamados.
Particularmente, depois de conhecer São Josemaría e a Obra mudei, pela fé e pela vontade da minha própria santificação ( e ouso até dizer pela inteligência que tenho, não mensurável) radicalmente a minha postura diante do estudo, do trabalho, da educação, da família, de Deus, da Igreja...
Voltemos ao trabalho.
Deixo no post seguinte alguns pensamentos do nosso Padre.
Vidé com muita atenção e meditai, pausada e paulatinamente, o seu conteúdo.
Creio que o bem que me fez, será partilhado por todos aqueles que se deixem encantar por São Josemaría.
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