domingo, 30 de novembro de 2008

"Tenham presépios nas vossas portas"

Foi assim que o Sacerdote nos provocou hoje na Eucaristia. Falava sobre o Natal que se avizinha.
O Sacerdote lança este desafio à comunidade: "tenham presépios nas vossas portas".
Cristãos, levem o verdadeiro Natal aos vizinhos, pelo vosso exemplo.

E pediu ainda que os nossos filhos fizessem, também eles, o seu presépio. Tosco ou não, mas o deles. O Jesus, a Maria e o José deles. Também eles percebam o Natal.
Muito bonito este desafio.
Em certa altura, alguém me disse: - Padre, mas se eu me encontro cansado e frio; se, quando rezo ou cumpro outra norma de piedade, me parece que estou a fazer teatro...A esse amigo e a ti, se te encontrares na mesma situação, respondo: - Teatro? Grande coisa, meu filho! Faz teatro! O Senhor é o teu espectador!: o Pai, o Filho, o Espírito Santo; a Santíssima Trindade estará a contemplar-nos, naqueles momentos em que "fazemos teatro".Actuar assim diante de Deus, por amor, para lhe agradar, quando se vive a contragosto, que bonito! Ser jogral de Deus! Que maravilhoso é esse recital realizado por Amor, com sacrifício, sem nenhuma satisfação pessoal, para dar gosto a Nosso Senhor!Isso sim que é viver de Amor.
Forja, 485

Santos desta semana

01 de Dezembro
Santos Edmundo Campion, Robrto Southwell e Companheiros [Mártires]
Beata Maria Clementina Anuarite [Religiosa]
Santo Elói ou Elígio [Bispo]
02 de Dezembro
Santa Bibiana [Mártir]
Beato João Ruysbroeck [Sacerdote]
Beato Rafael Chylinski [Sacerdote]
03 de Dezembro
São Francisco Xavier [Sacerdote]
Beato Eduardo Coleman [Mártir]
04 de Dezembro
São João Damasceno [Doutor da Igreja]
Santa Bárbara [Mártir]
Beato João Oreste Calábria [Fundador]
Beato Adolfo Kolping [Sacerdote]
05 de Dezembro
São Martinho de Dume [Bispo]
São Frutuoso [Bispo]
São Geraldo [Bispo]
Beato Bartolomeu Fânti [Religioso]
Beato Filipe Rinaldi [Sacerdote]
Beato Nicolau Stensen [Bispo]
06 de Dezembro
São Nicolau [Bispo]
São Sabas [Eremita]
Santa Dionísia, São Majórico e Companheiros [Mártires]
07 de Dezembro
Santo Ambrósio [Bispo, Doutor da Igreja]
Santa Maria Josefa Roselho [Religiosa]

terça-feira, 25 de novembro de 2008

30 novos diáconos

D. Javier Echevarría conferiu o diaconado a 30 fiéis da Prelatura do Opus Dei. "Estamos conscientes – disse-lhes - de que Ele é o único caminho para encher os corações de alegria e para instaurar a concórdia entre os povos".
A cerimónia teve lugar na Basílica de Santo Eugénio (Roma). Os novos diáconos procedem de 12 países diferentes: China, Argentina, Chile, Espanha, Costa do Marfim, México, Itália, Quénia, Brasil, El Salvador, Portugal e Honduras.
Site Opus Dei

domingo, 23 de novembro de 2008

Desde há muitos anos que tem vindo a dizer e a escrever que a vocação dos leigos consiste em três coisas: “santificar o trabalho, santificar-se no trabalho e santificar os outros com o trabalho”. Poderia precisar-nos o que entende exactamente por santificar o trabalho?
É difícil explicá-lo em poucas palavras, porque nessa expressão estão implicados conceitos fundamentais da própria teologia da Criação. O que sempre ensinei - desde há quarenta anos - é que todo o trabalho humano honesto, tanto intelectual como manual, deve ser realizado pelo cristão com a maior perfeição possível: com perfeição humana (competência profissional) e com perfeição cristã (por amor à vontade de Deus e em serviço dos homens). Porque, feito assim, esse trabalho humano, por humilde e insignificante que pareça, contribui para a ordenação cristã das realidades temporais - a manifestação da sua dimensão divina - e é assumido e integrado na obra prodigiosa da Criação e da Redenção do mundo: eleva-se assim o trabalho à ordem da graça, santifica-se, converte-se em obra de Deus, operatio Dei, opus Dei.Ao recordar aos cristãos as palavras maravilhosas do Génesis - que Deus criou o homem para que trabalhasse -, fixámo-nos no exemplo de Cristo, que passou a quase totalidade da sua vida terrena trabalhando numa aldeia como artesão. Amamos esse trabalho humano que Ele abraçou como condição de vida, e cultivou e santificou. Vemos no trabalho - na nobre e criadora fadiga dos homens - não só um dos mais altos valores humanos, meio imprescindível para o progresso da sociedade e o ordenamento cada vez mais justo das relações entre os homens, mas também um sinal do amor de Deus para com as suas criaturas e do amor dos homens entre si e para com Deus: um meio de perfeição, um caminho de santificação.Por isso, o único objectivo do Opus Dei sempre foi este: contribuir para que, no meio do mundo, das realidades e afãs seculares, homens e mulheres de todas as raças e de todas as condições sociais procurem amar e servir a Deus e a todos os outros, no seu trabalho ordinário e através dele.
Temas actuais do cristianismo, Ponto 10

Celebração do rito da paz está em análise

Bento XVI recebeu, neste sábado, o prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, o Cardeal Francis Arinze. O cardeal nigeriano apresentou ao Papa a terceira edição do Missal Romano, que contém orações e indicações teológicas, pastorais e espirituais para a celebração da liturgia. Não se trata de uma nova edição, mas somente de pequenos ajustes.
Em entrevista ao jornal L'Osservatore Romano, o cardeal falou que a celebração do rito da paz está em análise. O papa está a consultar o episcopado de todo o mundo para saber se convém inserir o rito da paz durante o ofertório.
"Muitas vezes, não se compreende o pleno significado desse gesto. As pessoas pensam que é uma ocasião para apertar a mão dos amigos. Na verdade, é uma maneira de dizer para quem está do nosso lado que a paz de Cristo, presente realmente no altar, está também com todos os homens. A mudança de transferir o rito para o ofertório seria uma maneira de criar um clima mais íntimo enquanto nos preparamos para a comunhão", disse o cardeal.
Comentando o próximo Sínodo para a África, em 2009, o cardeal nigeriano definiu-o como um "evento providencial", porque a África necessita de mais justiça e de paz. "É bom entender que nem tudo vai mal: há sociedades pacíficas e nações democráticas. Mas ainda há demasiada violência entre grupos étnicos, massacres e corrupção. E não podemos fingir que não sabemos de nada."
Além de apresentar a nova edição do missal, o cardeal Arinze recebeu as felicitações do papa pelos seus 50 anos de sacerdócio, que foram celebrados neste sábado, na Basílica de S. Pedro.
Com Rádio Vaticano
In Ecclesia

Santos desta semana

24 de Novembro
Santas Flora e Maria [Mártires]
Santa Eanfleda [Raínha]
Beata Maria Ana Sala [Religiosa]
25 de Novembro
São Tomás de Vila Nova [Bispo]
Santa Catarina de Alexandria [Mártir]
Beatos Luís Beltrame e Maria Beltrame Quattrocchi [Esposos]
26 de Novembro
São Silvestre [Abade]
São Leonardo de Porto Maurício [Sacerdote]
São João Berchmans [Religioso]
Beato Tiago Alberione [Fundador]
27 de Novembro
Nossa Senhora da Graças ou da Medalha Milagrosa
São Máximo de Riez [Bispo]
Santos Facundo e Primitivo [Mártires]
28 de Novembro
Santa Catarina Labouré [Religiosa]
Beato Grázia de Cáttaro [Religioso]
São Tiago de Marca [Religioso]
29 e Novembro
Beatos Dionísio da Natividade e Redento da Cruz [Mártires]
São Saturnino [Mártir]
Beato Frederico de Ratisbona [Leigo]
São Francisco António Fasani [Sacerdote]
30 de Novembro
Santo André [Apóstolo]
Beato José Marchand [Mártir]

domingo, 16 de novembro de 2008

Para evitares a rotina nas orações vocais, procura rezá-las com o mesmo amor com que o apaixonado fala pela primeira vez... e como se fosse a última ocasião em que pudesses dirigir-te a Nosso Senhor.
Forja, 432

O Opus Dei

O que é o Opus Dei ?
O Opus Dei é uma instituição da Igreja Católica, fundada por São Josemaria Escrivá de Balaguer.A sua missão consiste em difundir a mensagem de que o trabalho e as circunstâncias habituais são ocasião para um encontro com Deus, para o serviço aos outros e para melhorar a sociedade. O Opus Dei colabora com as igrejas locais, organizando encontros de formação cristã (aulas, retiros, atendimento sacerdotal) destinados a quem tenha o desejo de renovar a sua vida espiritual e o seu apostolado.
Qual o espírito do Opus Dei ?
Alguns aspectos do espírito do Opus Dei:
Filiação divina
«A filiação divina é o fundamento do espírito do Opus Dei», afirmou o fundador. A partir do baptismo, um cristão é um filho de Deus. A formação proporcionada pela Prelatura consolida nos fiéis cristãos uma viva consciência da sua condição de filhos de Deus e ajuda a proceder de acordo com essa realidade: favorece a confiança na providência divina, a simplicidade no relacionamento com Deus e com os outros, um profundo sentido da dignidade da pessoa e da fraternidade entre os homens, um verdadeiro amor cristão ao mundo e às realidades criadas por Deus, a serenidade e o optimismo.
Vida corrente
«É no meio das coisas mais materiais da terra onde nos devemos santificar, servindo a Deus e a todos os homens», dizia São Josemaria. A família, o casamento, o trabalho, a ocupação de cada momento são ocasiões habituais para encontrar e imitar Jesus Cristo, procurando praticar a caridade, a paciência, a humildade, a laboriosidade, a justiça, a alegria e em geral as virtudes humanas e cristãs.
Santificar o trabalho
Procurar a santidade no trabalho significa empenhar-se em fazê-lo bem feito, com competência profissional, e com sentido cristão, isto é, por amor a Deus e para servir os homens. Assim, o trabalho quotidiano converte-se em lugar de encontro com Cristo.
Oração e sacrifício.
Os meios de formação do Opus Dei lembram a necessidade de cultivar a oração e a penitência próprias do espírito cristão. Os fiéis da Prelatura participam diariamente na Santa Missa, dedicam um tempo à leitura do Evangelho, recorrem com frequência ao sacramento da confissão, praticam a devoção a Nossa Senhora. Para imitar Jesus Cristo, procuram também oferecer algumas pequenas mortificações, especialmente aquelas que facilitam o cumprimento do dever e tornam mais agradável a vida aos outros, bem como o jejum e a esmola.
Unidade de vida
O fundador do Opus Dei dizia que o cristão não deve «ter uma vida dupla: a vida interior, a vida de relação com Deus, por um lado; e, por outro lado, diferente e separada, a vida familiar, profissional e social». Pelo contrário, explicava São Josemaria, «há uma única vida, feita de carne e espírito, e essa é que tem que ser – na alma e no corpo – santa e cheia de Deus».
Liberdade
Os fiéis do Opus Dei são cidadãos que gozam dos mesmos direitos e têm as mesmas obrigações que os restantes cidadãos, seus iguais. Na actuação política, económica, cultural, etc., agem com liberdade e responsabilidade pessoais, sem envolver a Igreja ou o Opus Dei nas suas decisões, e sem apresentar esse modo de agir como o único compatível com a fé. Esta atitude exige respeitar a liberdade e as opiniões alheias.
Caridade
Quem conhece Cristo encontra um tesouro que não pode deixar de partilhar. Os cristãos são testemunhas de Jesus Cristo e irradiam a sua mensagem de esperança entre os familiares, amigos e colegas, com o exemplo e com a palavra. O fundador afirmou: «nesse trabalho, ombro a ombro com os nossos colegas, com os nossos amigos, com os nossos parentes, lutando pelos mesmos interesses, podemos ajudá-los a chegar a Cristo». Tal empenho por dar Cristo a conhecer é inseparável do desejo de ajudar a resolver as carências materiais e os problemas sociais do ambiente em que se vive.
In site Opus Dei

Santos desta semana

17 de Novembro
Santa Isabel da Hungria [Viúva]
Beata Filipa Duchesne [Religiosa]
Santo Aniano [Bispo]
Santa Hilda [Religiosa]
São Gregório de Tours [Bispo]
18 de Novembro
Dedicação das Basílicas de São Pedro e São Paulo
Beata Carolina Kózka
Santo Odo de Cluny [Monge]
Beatos Domingos Jorge, Isabel Fernandes e Inácio [Mártires]
Beata Salomé de Cracóvia [Viúva e Religiosa]
19 de Novembro
Santa Matilde de Hackeborn [Religiosa]
Matilde de Magdeburgo [Religiosa]
Santa Inês de Assis [Religiosa]
20 de Novembro
Santo Edmundo [Rei e Mártir]
Beata Maria Fortunata [Religiosa]
21 de Novembro
Apresentação de Nossa Senhora no Templo
São Gelásio I [Papa]
Beata Maria de Jesus do Bom Pastor [Fundadora]
22 de Novembro
Santa Cecília
Santos Filémon e Ápia
Beatos Salvador Lilli e Companheiros [Mártires]
23 de Novembro
São Clemente I [Papa]
Beato Miguel Agostinho Pro [Mártir]
São Columbano [Monge]

domingo, 9 de novembro de 2008

Semana dos Seminários

A Igreja dedica esta semana aos Seminários. Até ao dia 16 de Novembro, os cristãos são convidados a olhar a vocação sacerdotal como um «campo a semear e barco de amarras soltas», assim escreve D. António Francisco dos Santos, na mensagem para semana dos Seminários.
“São múltiplos os gestos e eloquentes os sinais que creditam e revelam a atenção e o carinho da Igreja, das comunidades, das famílias e das pessoas para com os Seminários e nos dizem que devemos ter um olhar de esperança em relação ao seu futuro e à sua imprescindível missão”, aponta o também Bispo de Aveiro na mensagem da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios para esta semana.
“A mudança cultural a que assistimos e na qual queremos participar de forma consciente e lúcida, diz-nos que estamos a viver na aurora de uma nova época”. D. António aponta que “os novos tempos exigem passos novos e gestos proféticos”.
“Os Seminários precisam de estabilidade na missão e merecem de cada um de nós e de toda a Igreja afecto, oração, comunhão e generosidade”.
O Presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios escreve que a vocação “é uma viagem, única e irrepetível”. “O Seminário é experiência, tempo e lugar de viagem de quem acredita e escuta a voz de Deus”, e este ligar constitui, “no coração da Igreja, o retomar constante da experiência pedagógica e espiritual da viagem vocacional e da aprendizagem da missão”.
D. António Francisco dos Santos afirma que a semana dos seminários que agora se abre, “insere-se no horizonte de esperança”, onde toda a Igreja é chamada a colaborar.
D. Manuel Felício, Bispo da Guarda, escreveu à igreja diocesana convidando todos a rezar e “a quem pareça reunir condições, fazer o convite directo para fazer o seu encaminhamento para algum dos nossos Seminários ou Pré-Seminário”. O Bispo dá conta de grupos de leigos e famílias, na diocese, que organizam tempos fortes de oração, com regularidade, pelas vocações sacerdotais e procuram acompanhar e encaminhar aqueles que manifestam desejo de entrar no Seminário.
Na Guarda, o ofertório das eucaristias no dia 16 de Novembro reverte a favor dos Seminários da Diocesanos.
Em Coimbra, na próxima Quinta-feira, dia 13, pelas 21.30 horas, terá lugar no Seminário Maior de Coimbra, uma Vigília de Oração.
No Funchal, está previsto, dia 8 de Novembro, um encontro vocacional do Pré-Seminário, sob o tema «A vocação de Abraão». Dia 11, será celebrada uma eucaristia no Seminário na Paróquia dos Álamos seguida de Adoração ao Santíssimo Sacramento. Dia 14, está marcada uma eucaristia no Seminário na Paróquia do Curral das Freiras seguido de Magusto do Seminário. Dia 15 está agendada recolecção dos Seminaristas e formação para a Lectio Divina, para além de um momento de oração animado pelos Seminários. Ainda neste dia, celebra-se eucaristia no Seminário na Paróquia de São Francisco Xavier na Calheta, onde haverá também testemunhos vocacionais. Programa igual recebe o Seminário na Paróquia do Loreto nesse mesmo dia. Dia 16 encontra-se a equipa formadora, pais e seminaristas no Seminário de Nossa Senhora de Fátima.
D. Manuel Clemente, bispo do Porto pede, nesta semana que em todas as paróquias se reze diariamente pelos seminários. “Que se organize pela Diocese um Lausperene pelos Sacerdotes e pelos Seminários; que se apoiem materialmente estas Casas, para que disponham das condições necessárias à formação dos candidatos; que se reconheça e estimule o trabalho dos formadores, só possível com a oração e o carinho dos crentes”.
A Diocese do Porto tem com o Seminário do Bom Pastor (Ermesinde), o Seminário de Nossa Senhora da Conceição (Sé) e o Seminário de Santa Teresa do Menino Jesus (agora a começar e ligado ao Caminho Neo-Catecumenal). “São mais de 60 os seminaristas no conjunto dos três. Temos também outras Casas de formação sacerdotal, ligadas aos Institutos Religiosos”.
Mais a Sul, em Lisboa, os seminários da Diocese vão abrir as suas portas, no dia 16 de Novembro, proporcionando um contacto próximo para quem desejar conhecer melhor esta casa. Penafirme, Caparide, Olivais e Redemptoris Mater vão organizar, em conjunto, uma tarde de reflexão e oração no Seminário dos Olivais, com a presença do Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo.
In Ecclesia

Santos desta semana

10 de Novembro
São Leão I, o Magno [Papa, Doutor da Igreja]
Santo André Avelino [Sacerdote]
Santa Natalena ou Lena
11 de Novembro
São Martinho de Tours [Bispo]
São Menas [Mártir]
12 de Novembro
São Josafá Kuncevicz [Bispo]
São Teodoro Studita [Monge]
Santos Cristiano, Bento, Isaac, Tiago e Mateus [Religiosos]
13 de Novembro
Santo Estenislau Kostka [Religioso]
Beata Agostinha Lívia Pietrantoni [Religiosa]
São Diogo de Alcalá [Religioso]
Santo Homembom [Leigo]
14 de Novembro
São José Pignatelli [Sacerdote]
Beatos Nicolau Tavilich, Deodato Aribert, Estêvão de Cúneo e Pedro de Narbona [Mártires]
São Serapião [Mártir]
15 de Novembro
Santo Alberto Magno [Bispo, Doutor da Igreja]
São Leopoldo III [Leigo]
São Malô [Bispo]
Beato Artur
São Rafael Kalinowski de São José [Sacerdote]
Beata Maria da Paixão [Fundadora]
16 de Novembro
Santa Margarida [Rainha da Escócia]
Santos Roque González, Afonso Rodríguez e João del Castillo [Mártires]
Santa Gertrudes [Religiosa]
São José Moscati [Leigo]

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Carta do Prelado [Novembro 2008]

A carta que D. Javier Echevarría escreve mensalmente está centrada, neste mês, no tesouro que é a Igreja. O Prelado do Opus Dei sugere algumas acções concretas para a amar e servir.

Queridíssimos: que Jesus me guarde as minhas filhas e os meus filhos!
Há poucos dias acabou a Assembleia Ordinária do Sínodo dos Bispos, na qual pude saborear com alegria, mais uma vez, a unidade e a universalidade da Igreja. Comoveu-me também a confiança no apostolado do Opus Dei que muitos Padres, de países muito diferentes, me manifestavam: bastantes agradeciam o serviço apostólico que os fiéis e Cooperadores da Obra realizam nas suas dioceses, e outros pediam-me para começar quanto antes o trabalho apostólico estável nos seus países ou regiões. Pensei muitas vezes nos sonhos do nosso Padre, quando nos lembrava que nos esperam em muitos sítios, e ao mesmo tempo rezava pelos futuros trabalhos.
Perante essas manifestações de interesse e de afecto, perante tantas chamadas urgentes, vinham-me à ideia com mais insistência aquelas palavras: Jesus! Almas!... Almas de apóstolo! São para Ti, para a Tua glória.

Façamos eco, em cada dia, a este clamor que o nosso Padre quer que ressoe nos nossos corações, enquanto nos ajuda a partir do Céu.
Vibrar com as necessidades da Igreja, em todos os continentes, é e será sempre uma característica muito própria dos cristãos. Esta profunda atitude do coração manifesta-se especialmente no dia de hoje, solenidade de Todos os Santos.

A solenidade que celebramos não só nos convida a recordar a imensa multidão das almas bem aventuradas, como nos faz também um convite a aprofundar no mistério da Igreja, da qual fazemos parte os que ainda peregrinamos na Terra, os que se purificam no Purgatório e os que já gozam de Deus no Céu.
Não me posso esquecer do júbilo com que S. Josemaria exprimia esta verdade. «Na Santa Igreja – escrevia a certa altura –, nós, os católicos, encontramos a nossa fé, as normas de conduta, a oração, o sentido da fraternidade e a comunhão com todos os irmãos que já desapareceram e que estão a purificar-se no Purgatório – Igreja padecente – ou que já gozam da visão beatífica – Igreja triunfante –, amando eternamente Deus, três vezes Santo. Por isso, a Igreja permanece aqui e, ao mesmo tempo, transcende a História. A Igreja que nasceu sob o manto de Santa Maria continua a louvá-la como Mãe na terra e no céu».
Um dos ensinamentos capitais de S. Paulo é precisamente sobre a natureza da Igreja: fala­‑nos dos discípulos do Senhor, convocados por Deus Pai e reunidos pelo Espírito Santo para formarem o Corpo Místico de Cristo.

Bento XVI sublinhou-o várias vezes ao longo deste ano dedicado ao Apóstolo dos gentios. Ao compasso de alguns dos seus ensinamentos, convido-vos a meditar nestas verdades durante as próximas semanas. Como fruto desta consideração, espero de Deus que em cada um de nós se intensifique o amor à nossa Mãe a Igreja e o desejo de a servir como a Igreja quer ser servida, em qualquer situação em que nos encontremos.
O Papa anima-nos a reparar, antes de mais, que o «primeiro contacto [do Apóstolo] com a pessoa de Jesus se deu através do testemunho da comunidade cristã de Jerusalém (…). A História demonstra que normalmente se chega a Jesus passando pela Igreja».

O Santo Padre comenta que, às vezes, como aconteceu a Saulo, o primeiro contacto com a Igreja (realidade espiritual e visível ao mesmo tempo) pode ser «um contacto turbulento. Ao conhecer o novo grupo de crentes, transformou-se imediatamente no seu feroz perseguidor. Ele próprio o reconhece por três vezes, em cartas diferentes».

Normalmente não tem por que ser assim, sobretudo se nós, os cristãos, procuramos reflectir fielmente a figura de Jesus nas nossas palavras e na nossa actuação. No caminho de Damasco, S. Paulo compreendeu que, «ao perseguir a Igreja, perseguia Cristo. Então, Paulo converteu-se ao mesmo tempo a Cristo e à Igreja. Assim se compreende, conclui Bento XVI, porque é que a Igreja esteve tão presente no pensamento, no coração e na actividade de S. Paulo».
Meditemos de novo nas palavras de Jesus Cristo ressuscitado.

À pergunta de Saulo – quem és tu, Senhor? –, o Senhor responde: Eu sou Jesus, a Quem tu persegues. «No fundo, nesta exclamação do Ressuscitado, que transformou a vida de Saulo, está contida toda a doutrina sobre a Igreja como Corpo de Cristo. Cristo não se retirou para o Céu, deixando na Terra uma multidão de seguidores que levam a “sua causa” para a frente. A Igreja não é uma associação que quer promover uma determinada causa. Não se trata de uma causa. Trata-se da pessoa de Jesus Cristo que, também como Ressuscitado, continua a ser “carne”. Aparece aos discípulos, que pensavam que era um espírito, em “carne e osso” (Lc 24, 39), como o próprio Ressuscitado afirma no Evangelho de S. Lucas. Tem um corpo. Está pessoalmente presente na Sua Igreja».
À luz destas considerações, aprofundamos mais na realidade de que qualquer ofensa à Igreja – à sua doutrina, aos seus sacramentos e instituições, aos seus Pastores, especialmente à sua cabeça visível, o Romano Pontífice – é menosprezar o próprio Jesus Cristo. Porque, apesar das fraquezas e erros que nós – os seus membros – arrastamos, a Igreja que contemplamos na Terra é sempre a Igreja de Deus, tal como Paulo repete inúmeras vezes: o Povo que Deus Pai convocou à Sua presença; o Corpo de Cristo que Jesus Cristo fundou pelo preço do Seu sangue, para prolongar a Sua presença na história até ao final dos tempos; o Templo do Espírito Santo, que se ergue como a verdadeira morada de Deus entre os homens. Com palavras de um Padre da Igreja que o Concilio Vaticano II assumiu, «toda a Igreja aparece como “um povo reunido em virtude da unidade do Pai e do Filho e do Espírito Santo”».
A Unidade e Trindade de Deus define, pois, o fundamento último da realidade e natureza íntima da Igreja. Por isso, «enganar-se-iam gravemente aqueles que procurassem separar uma Igreja carismática – que seria a verdadeiramente fundada por Cristo –, doutra jurídica ou institucional, que seria obra dos homens e simples efeito de contingências históricas. Há uma Igreja só. Cristo fundou uma única Igreja: visível e invisível, com um corpo hierárquico e organizado, com uma estrutura fundamental de direito divino, e uma íntima vida sobrenatural que a anima, sustenta e vivifica».

A sublime visão da Igreja, que S. Paulo expõe nas suas epístolas, alicerça a fortaleza com que actua quando se põe em jogo a sua unidade ou a sua universalidade. Aos cristãos de Corinto, propensos a dividirem-se em facções opostas, adverte-os: Contaram-me, irmãos, que há contendas entre vós. E digo isto porque cada um de vós diz “Eu sou de Paulo”, “Eu de Apolo”, “Eu de Cefas”, “Eu de Cristo”. Está Cristo dividido? Porventura Paulo foi crucificado por vós? Ou fostes baptizados em nome de Paulo?
A defesa da unidade desta Mãe santa surge como uma paixão dominante na vida do Apóstolo, como também o foi a defesa da sua universalidade. «Desde o primeiro momento – ensina o Papa – tinha compreendido que esta realidade não era destinada só aos judeus, a um determinado grupo de homens, mas que tinha um valor universal e a todos dizia respeito, porque Deus é o Deus de todos». E assim, perante o risco de que a primitiva comunidade ficasse fechada nos limites da Sinagoga, o chamado Concílio de Jerusalém declara que todos os homens e mulheres, de qualquer raça, língua e nação, são chamados a uma plena incorporação na Igreja de Cristo, onde já não há judeu nem grego, não há servo nem livre, não há homem nem mulher: todos vós sois um só em Jesus Cristo.
Desta pertença da Igreja a Cristo procede «o nosso dever de viver realmente em conformidade com Cristo. Daqui derivam também as exortações de S. Paulo a propósito dos diferentes carismas que animam e estruturam a comunidade cristã. Todos se reportam a um único manancial, que é o Espírito do Pai e do Filho, sabendo que na Igreja ninguém carece de um carisma, pois, como o Apóstolo escreve, “a cada um é dada a manifestação do Espírito para utilidade comum” (1 Cor 12, 7)». É sinceramente piedosa a tua petição pro unitate apostolatus? Como rezas por todos os que gastam a sua existência pela Igreja? Sabes chegar com a oração até ao último lugar onde se trabalha por Cristo?
Quantas graças havemos de dar a Deus por ter querido que a Igreja seja, ao mesmo tempo, única e tão variada! E que respeito devemos mostrar por todas as manifestações com as quais o Espírito Santo quer adornar a Esposa de Cristo! «Na Igreja, há diversidade de ministérios, mas um só é o fim: a santificação dos homens. Nesta tarefa participam de algum modo todos os cristãos, pelo carácter recebido com os Sacramentos do Baptismo e da Confirmação.

Todos temos de nos sentir responsáveis por essa missão da Igreja, que é a missão de Cristo». Ninguém está a mais na Igreja, todos somos precisos. O ponto fulcral está na comunhão com a sua Cabeça visível, com os Pastores e com todo o Povo de Deus, cada um segundo o chamamento e a graça que recebeu.
No contexto dos ensinamentos eclesiológicos de S. Paulo adquire todo o seu relevo a realidade teológica e jurídica da Obra, que é uma pequena parte da Igreja. Gosto de o considerar na altura em que estamos quase a terminar o ano mariano especial, que convoquei para comemorarmos as bodas de prata da Prelatura, erigida a nível pontifício. O trabalho apostólico do Opus Dei – dos seus fiéis leigos e dos seus sacerdotes – é necessariamente uma colaboração para a vitalidade pastoral das Igrejas particulares nas quais a Prelatura vive e actua.
Assim o recordava com imenso afecto o Servo de Deus João Paulo II, quando, ao falar da «natureza hierárquica do Opus Dei», acrescentava: «A pertença dos fiéis leigos, tanto à sua Igreja particular como à Prelatura, em que estão incorporados, faz que a missão peculiar da Prelatura conflua no compromisso evangelizador de toda a Igreja particular, tal como o Concílio Vaticano II previu, ao apresentar a figura das prelaturas pessoais».
É mais um sinal do que Bento XVI sublinhava recentemente: «“A Igreja de Deus” não é apenas a soma de diferentes Igrejas locais, porque as diversas Igrejas locais são, por sua vez, realização da única Igreja de Deus. Todas juntas são a “Igreja de Deus”, que precede as Igrejas locais e que nelas se exprime, se realiza». E o Opus Dei cumpre esse fim, ao serviço da Igreja, do Romano Pontífice e de todas as almas, como uma das instituições que o Romano Pontífice pode erigir para realizar peculiares tarefas pastorais. Estas, «enquanto tais, pertencem à Igreja universal, se bem que os seus membros sejam também membros das Igrejas particulares onde vivem e trabalham (…). Isto não só não lesa a unidade da Igreja particular fundamentada no Bispo como, pelo contrário, contribui para dar a esta unidade a diversificação interior própria da comunhão».
Neste sentido, alegra-me comunicar-vos que já começámos o trabalho apostólico estável na Indonésia. E que está muito próximo, se Deus quiser, o momento em que se abrirá o primeiro Centro em Bucareste. Também estamos a preparar o início do trabalho estável na Bulgária e na Coreia.

À vossa oração e à dos que participam nos trabalhos da Obra confio a expansão apostólica nestes lugares e em tantos outros.
Seguindo as pegadas do nosso Padre, fui rezar diante da imagem da Medalha Milagrosa da Rue du Bac, em Paris. Ali apresentei a vossa oração a Santa Maria, para que Ela nos ajude a realizar o grande milagre de converter a vida quotidiana em santidade heróica. Percorramos estes últimos dias do ano mariano e todo o tempo da nossa vida bem agarrados à mão de Nossa Senhora, cumprindo a indicação que deu aos servos de Caná: Fazei o que Ele vos disser.

Procuremos imitar aqueles criados, com a vontade de responder – todas e todos – usque ad summum, plenamente, com oração e trabalho.

Não posso acabar sem vos pedir, uma vez mais, que vos unais às minhas intenções, especialmente na Santa Missa. Rezai, nestes dias, pelos vossos irmãos a quem vou administrar o diaconado, em Roma, no próximo dia 22 de Novembro, véspera da solenidade de Cristo Rei.
Com todo o afecto, abençoa-vos
O vosso Padre
+ Javier

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

João Paulo II está na UCP

Algumas dezenas de fotos de Karol Wojtyla (João Paulo II) com os amigos de juventude estão expostas, desde ontem (4 de Novembro), na Universidade Católica Portuguesa (UCP). Imagens com história e de histórias passadas nas montanhas da Polónia pelo «círculo» (grupo de amigos) criado à volta de Karol Wojtyla.
Agência Ecclesia

domingo, 2 de novembro de 2008

Porque hoje é dia de Comemoração dos Fiéis Defuntos

Se és apóstolo, a morte será para ti uma boa amiga que te facilita o caminho.

Já viste, numa tarde de Outono, cair as folhas mortas? Assim caem todos os dias as almas na eternidade. Um dia, a folha caída serás tu.

Não tens ouvido com que tom de tristeza se lamentam os mundanos de que "cada dia que passa é morrer um pouco"?Pois eu te digo: alegra-te, alma de apóstolo, porque cada dia que passa te aproxima da Vida.

Aos "outros", a morte paralisa-os e espanta-os. - A nós, a morte - a Vida - dá-nos animo e impulso.Para eles, é o fim; para nós, o princípio.

Não tenhas medo da morte. - Aceita-a, desde agora, generosamente..., quando Deus quiser..., como Deus quiser..., onde Deus quiser. - Não duvides; virá no tempo, no lugar e do modo que mais convier..., enviada pelo teu Pai-Deus. - Bem-vinda seja a nossa irmã, a morte!

Que peça do mundo se desengonçará se eu faltar, se morrer?

Vês como se desfaz materialmente, em humores pestilentos, o cadáver da pessoa amada? - Pois é isso um corpo formoso! - Contempla-o e tira conclusões.

Falas-me em morrer "heroicamente". Não achas que é mais "heróico" morrer despercebido, numa boa cama, como um burguês..., mas de mal de Amor?

Tu - se és apóstolo - não hás-de morrer. - Mudarás de casa, e nada mais.
In Caminho
Pouco firme é o teu carácter: que ânsia de te meteres em tudo! - Obstinas-te em ser o sal de todos os pratos... e - não te aborreças se te falo claro - tens pouca graça para ser sal; não és capaz de te desfazeres e passares inadvertido à vista, como esse condimento.Falta-te espírito de sacrifício. E sobeja-te espírito de curiosidade e de exibição.
Caminho, 48
Bento XVI insurgiu-se este Domingo contra as “crenças supersticiosas e sincretismos” que rodeiam a morte, falando durante o Angelus recitado no dia dos fiéis defuntos.
Perante as milhares de pessoas presentes reunidas esta manhã na Praça de São Pedro, o Papa salientou a importância dos cristãos viverem a relação com os defuntos com o olhar da fé.
“Hoje é também necessário evangelizar a realidade da morte e da vida eterna, realidades particularmente sujeitas a crenças supersticiosas e sincretismos, para que a verdade cristã não corra o perigo de misturar-se com mitologias de várias espécies”, alertou.
O Papa aproveitou a celebração deste Domingo para repetir algumas perguntas contidas na sua Encíclica sobre a esperança cristã: “Para nós, hoje,a fé cristã é também uma esperança que transforma e sustenta a nossa vida?”.
“Os homens e as mulheres desta nossa época desejam ainda a vida eterna? Ou a tornou-se a existência terrena o seu único horizonte?”, acrescentou.
Bento XVI disse, a respeito da vida eterna, que “não conhecemos de modo algum esta realidade, mas sentimo-nos atraídos por ela. Esta é uma esperança universal, comum aos homens de todos os tempos e lugares”.
A expressão vida eterna deseja dar um nome a esta expectativa irresistível, não uma sucessão sem fim, mas a imersão no oceano do amor infinito, no qual o tempo, o antes e o depois, já não existem”, precisou, frisando que para os católicos se trata da “plenitude de vida e de alegria”.
O Papa salientou ainda que a esperança cristã nunca é apenas individual, é sempre também esperança para os outros: “As nossas vidas estão profundamente ligadas umas às outras e o bem e o mal que cada um faz toca sempre também os outros. Assim, a oração de uma alma peregrina no mundo pode ajudar uma outra alma que se está a purificar depois da morte”.
“É por isso que a Igreja nos convida a rezar pelos nossos queridos defuntos e a determo-nos em oração junto dos seus túmulos nos cemitérios”, explicou.
(Com Rádio Vaticano)
FOTO: Lusa
Internacional Agência Ecclesia 02/11/2008 12:51 2037 Caracteres
32 Bento XVI

El Prelado del Opus Dei escribe al rector de la Universidad de Navarra

Con motivo del atentado en la Universidad de Navarra, el Gran Canciller ha enviado una carta al rector.
Monseñor Javier Echevarría, Gran Canciller de la Universidad de Navarra, ha enviado una carta al rector en la que expresa su "cercanía total” y "participación más intensa en vuestro dolor, ante este penoso atentado”.Mons. Echevarría ha rogado al rector que haga llegar su afecto "a todos: autoridades, profesores, estudiantes y trabajadores" de la Universidad.El Gran Canciller da gracias a Dios porque las pérdidas son "sólo materiales, y los heridos de no gran trascendencia".Mons. Echevarría se ha referido concretamente a la concentración de esta mañana en la Universidad. Sugiere en su carta que, además de un “acto de solidaridad”, sea también ocasión de rezar y “expresión de perdón”.La máxima autoridad de la Universidad de Navarra se une al deseo de lograr “una convivencia social justa y equilibrada, sabiendo respetar a todas las personas y contribuyendo a la paz en el mundo entero".Finalmente, el Gran Canciller recuerda que estos momentos son para los cristianos una oportunidad de convertirse en "sembradores de paz y alegría".
Site do Opus Dei, Espanha

Santos desta semana

03 de Novembro
São Martinho de Porres [Religioso]
Santo Huberto [Bispo]
Beato Tito Nrandsma [Sacerdote]
04 de Novembro
São Carlos Borromeo [Bispo]
Santos Vital e Agrícola [Mártires]
05 de Novembro
Beata Francisca d´Amboise [Viúva e Religiosa]
Beato Caio Coreano [Mártir]
06 de Novembro
Beato Nuno de Santa Maria (ou Nuno Álvares Pereira)
Beatos Inácio Delgado, Francisco de Capillos, Afonso de Navarrete e Companheiros [Mártires]
São Leonardo de Noblat
07 de Novembro
Beato Vicente Grossi [Sacerdote]
São Vilibrardo [Bispo]
Santo Ernesto [Monge]
08 de Novembro
Santos Carpo, Papilo e Agatónica [Mártires]
Quatro Santos Coroados [Mártires]
Beato João Duns Escoto
09 de Novembro
Dedicação da Basílica de Latrão
Beata Isabel da Trindade [Religiosa - Carmelita]
São Teodoro [Mártir]
Beato Luís Morbióli [Leigo]