O Presidente da República prestou esta manhã uma homenagem a João Paulo II na cidade de Cracóvia, onde Karol Wojtyla foi arcebispo entre 1967 e 1978, ano em que foi nomeado Papa. A visita à Catedral de Cracóvia e o encontro com o cardeal arcebispo, Stanislaw Dziwisz, foram o ponto alto da deslocação do casal presidencial e de toda a comitiva que o acompanha (incluindo a grande delegação empresarial) à antiga capital da Polónia.
Cavaco referiu-se a Cracóvia como uma "cidade especial", entre outras razões, por ser a cidade historicamente ligada a João Paulo II. O chefe do Estado lembrou aos jornalistas as ocasiões em que se avistou com o chefe da Igreja Católica, nomeadamente o primeiro encontro entre ambos, em Roma, em 1987, quando Cavaco chefiava o governo: "Impressionou-me a sua imagem de paz e serenidade". "João Paulo II desempenhou um papel decisivo na alteração da situação que se vivia na Europa Central e de Leste", frisou o PR, recordando que "foi em Cracóvia que lançou o famoso grito 'Não tenhais medo!', e foi também aqui que disse que é preciso quebrar fronteiras."
Não foi a primeira vez durante esta viagem à Polónia que o Presidente da República realçou a sua admiração pelo anterior Papa. Cavaco Silva invocou a figura de João Paulo II em várias ocasiões, nomeadamente no encontro com o seu homólogo Lech Kaczynski, na conferência de imprensa que se lhe seguiu, bem como no discurso que fez no banquete oferecido ao casal presidencial polaco.
O nosso país, disse Cavaco no jantar oferecido terça-feira, "(adoptou) como seu João Paulo II, esse Papa cuja ligação a Portugal, aos portugueses e a Fátima constituem, para nós, um motivo de orgulho e de alegria. João Paulo II marcou os nossos corações e o nosso tempo" - ideias que repetiu várias vezes ao longo da sua deslocação à Polónia, que terminou à hora do almoço.
Esta tarde a comitiva presidencial chegou a Bratislava, capital da Eslováquia, onde Cavaco Silva se encontrou com o seu homólogo, Ivan Gasparovic.
Cavaco referiu-se a Cracóvia como uma "cidade especial", entre outras razões, por ser a cidade historicamente ligada a João Paulo II. O chefe do Estado lembrou aos jornalistas as ocasiões em que se avistou com o chefe da Igreja Católica, nomeadamente o primeiro encontro entre ambos, em Roma, em 1987, quando Cavaco chefiava o governo: "Impressionou-me a sua imagem de paz e serenidade". "João Paulo II desempenhou um papel decisivo na alteração da situação que se vivia na Europa Central e de Leste", frisou o PR, recordando que "foi em Cracóvia que lançou o famoso grito 'Não tenhais medo!', e foi também aqui que disse que é preciso quebrar fronteiras."
Não foi a primeira vez durante esta viagem à Polónia que o Presidente da República realçou a sua admiração pelo anterior Papa. Cavaco Silva invocou a figura de João Paulo II em várias ocasiões, nomeadamente no encontro com o seu homólogo Lech Kaczynski, na conferência de imprensa que se lhe seguiu, bem como no discurso que fez no banquete oferecido ao casal presidencial polaco.
O nosso país, disse Cavaco no jantar oferecido terça-feira, "(adoptou) como seu João Paulo II, esse Papa cuja ligação a Portugal, aos portugueses e a Fátima constituem, para nós, um motivo de orgulho e de alegria. João Paulo II marcou os nossos corações e o nosso tempo" - ideias que repetiu várias vezes ao longo da sua deslocação à Polónia, que terminou à hora do almoço.
Esta tarde a comitiva presidencial chegou a Bratislava, capital da Eslováquia, onde Cavaco Silva se encontrou com o seu homólogo, Ivan Gasparovic.
In Expresso online
Sem comentários:
Enviar um comentário