Os formadores dos Seminários de Portugal estão reunidos para reflectir sobre “a formação dos sacerdotes nos tempos modernos”. Em declarações à Agência ECCLESIA, D. António Francisco Santos, bispo de Aveiro e Presidente da Comissão Episcopal Vocações e Ministérios, sublinha que esta “oportunidade é uma exigência de reflexão séria e aprofundada no campo da valorização espiritual do projecto formativo dos nossos seminários”.
A decorrer no Turcifal, diocese de Lisboa, de 2 a 5 de Setembro, este encontro promovido pela Comissão Episcopal Vocações e Ministérios tem como tema de fundo «Para ser formador como S. Paulo». Em pleno Ano Paulino “estamos particularmente atentos aos dinamismos que brotam do exemplo, testemunho, palavra e escrita de S. Paulo” – referiu o presidente.
No começo dos trabalhos, D. António Francisco Santos afirma também que outro objectivo deste encontro passa pelo “olhar o futuro das vocações e do trabalho dos seminários num horizonte de esperança”. Apesar de reconhecer que há “escassez de ordenações”, o prelado adianta que se sente um “grande esforço da Igreja na atenção e no dinamismo da Pastoral Vocacional”. O decréscimo vocacional “não está relacionada com a falta de formação dos formadores, mas com alguma instabilidade nas equipas formadoras”.
Actualmente, formam-se sacerdotes para uma Igreja de Comunhão. “O padre não é o único membro da Igreja, mas sacerdote para aqueles a quem é enviado” – disse D. António Francisco. E avança: “É um servidor do Evangelho”
O II Concílio do Vaticano recomenda aos bispos “que escolhamos para os Seminários os formadores que estejam preparados e, simultaneamente, vocacionados para esta missão”. No entanto realça que “todos os membros da Igreja são formadores dos Seminários”.
O Seminário necessita de “ter uma grande capacidade de abertura às comunidades cristãs” e “capacidade de diálogo com os párocos” – referiu o bispo de Aveiro.
O tempo em que os reitores e prefeitos dos Seminários eram pessoas idosas já passou. “Sente-se uma grande presença de padres jovens nas equipas formadoras” – sublinha D. António Francisco Santos. O trabalho destas instituições “é desgastante e exaustivo” e exige “o dinamismo que o tempo de juventude favorece”.
Ao nível de possíveis parcerias com os seminários das congregações religiosas, o Presidente da Comissão Episcopal Vocações e Ministérios afirma que os seminários dos religiosos têm uma configuração “muito própria”. “Têm um percurso muito específico” – disse. No entanto, D. António Francisco Santos afirma que a Comissão Episcopal está decidida em “estabelecer uma relação mais activa e um diálogo mais útil”.
Apesar das dificuldades no mundo vocacional, o prelado salienta que o “problema das vocações não é um problema de marketing, mas uma questão de acolhimento do chamamento de Deus”. Segundo as estatísticas do ano anterior houve um “aumento” de jovens em formação em ordem ao sacerdócio.
A decorrer no Turcifal, diocese de Lisboa, de 2 a 5 de Setembro, este encontro promovido pela Comissão Episcopal Vocações e Ministérios tem como tema de fundo «Para ser formador como S. Paulo». Em pleno Ano Paulino “estamos particularmente atentos aos dinamismos que brotam do exemplo, testemunho, palavra e escrita de S. Paulo” – referiu o presidente.
No começo dos trabalhos, D. António Francisco Santos afirma também que outro objectivo deste encontro passa pelo “olhar o futuro das vocações e do trabalho dos seminários num horizonte de esperança”. Apesar de reconhecer que há “escassez de ordenações”, o prelado adianta que se sente um “grande esforço da Igreja na atenção e no dinamismo da Pastoral Vocacional”. O decréscimo vocacional “não está relacionada com a falta de formação dos formadores, mas com alguma instabilidade nas equipas formadoras”.
Actualmente, formam-se sacerdotes para uma Igreja de Comunhão. “O padre não é o único membro da Igreja, mas sacerdote para aqueles a quem é enviado” – disse D. António Francisco. E avança: “É um servidor do Evangelho”
O II Concílio do Vaticano recomenda aos bispos “que escolhamos para os Seminários os formadores que estejam preparados e, simultaneamente, vocacionados para esta missão”. No entanto realça que “todos os membros da Igreja são formadores dos Seminários”.
O Seminário necessita de “ter uma grande capacidade de abertura às comunidades cristãs” e “capacidade de diálogo com os párocos” – referiu o bispo de Aveiro.
O tempo em que os reitores e prefeitos dos Seminários eram pessoas idosas já passou. “Sente-se uma grande presença de padres jovens nas equipas formadoras” – sublinha D. António Francisco Santos. O trabalho destas instituições “é desgastante e exaustivo” e exige “o dinamismo que o tempo de juventude favorece”.
Ao nível de possíveis parcerias com os seminários das congregações religiosas, o Presidente da Comissão Episcopal Vocações e Ministérios afirma que os seminários dos religiosos têm uma configuração “muito própria”. “Têm um percurso muito específico” – disse. No entanto, D. António Francisco Santos afirma que a Comissão Episcopal está decidida em “estabelecer uma relação mais activa e um diálogo mais útil”.
Apesar das dificuldades no mundo vocacional, o prelado salienta que o “problema das vocações não é um problema de marketing, mas uma questão de acolhimento do chamamento de Deus”. Segundo as estatísticas do ano anterior houve um “aumento” de jovens em formação em ordem ao sacerdócio.
In Ecclesia
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