D. Jorge Ortiga pediu “legislação mais dura” e “agentes mais disponíveis e preparados” para combater a violência doméstica e a onda de insegurança.
O Arcebispo de Braga falava este Domingo aos participantes na Peregrinação ao Santuário de N.ª Senhora da Penha, indicando que “hoje o mundo aterroriza-nos. São muitos os factores de cruzes que deixarão de o ser quando acolhemos Cristo nas Suas propostas de vida”.
O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa indicou que a “eliminação destas cruzes só acontecerá através da aposta numa formação verdadeiramente humana onde os valores emergem como testemunho e condenação de comportamentos errados”. D. Jorge alertou para o perigo de criar “uma ilusão para gastar mais dinheiro do erário público”.
“Necessitamos de homens e mulheres novos onde resplandeça um humanismo integral que não se envergonha da transcendência para nos aceitarmos como irmãos que reconhecem o bem ou o mal feito aos outros como bem e mal feito a si mesmo", disse.
"Só esta regra de ouro que destrói individualismos exagerados e conduz ao respeito pelo alheio, ao reconhecimento do valor sagrado da vida, à procura dum trabalho com salário justo e como direito para todos e à interpretação duma solidariedade activa que cria condições de vida digna para todos”, acrescentou.
“Necessitamos de homens e mulheres novos onde resplandeça um humanismo integral que não se envergonha da transcendência para nos aceitarmos como irmãos que reconhecem o bem ou o mal feito aos outros como bem e mal feito a si mesmo", disse.
"Só esta regra de ouro que destrói individualismos exagerados e conduz ao respeito pelo alheio, ao reconhecimento do valor sagrado da vida, à procura dum trabalho com salário justo e como direito para todos e à interpretação duma solidariedade activa que cria condições de vida digna para todos”, acrescentou.
D. Jorge Ortiga afirmou que a formação “deve tornar-se educação para todas as idades mas sobretudo na juventude”.
In Ecclesia
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