"Referi ao meu amigo padre que tinha encontrado uns sujeitos que andavam sempre com o Novo Testamento e que o conheciam realmente.
- «Ah, devem ser do Opus Dei», respondeu ele.
(...) Quando ouvi aquele comentário, o Opus Dei tornou-se para mim, quase imediatamente, uma referência, um farol a prometer o fim de uma longa travessia, um primeiro vislumbre daquela terra prometida que eu só tinha encontrado nos livros.
(...) Quais as razões ?
- Antes de mais, a notável devoção dos seus membros pela Bíblia.
- Em segundo lugar, o seu caloroso ecumenismo. O Opus Dei foi a primeira instituição católica a aceitar que não-católicos colaborassem nos seus trabalhos apostólicos.
- Em terceiro lugar, a verticalidade da vida dos seus membros.
- Em quarto lugar, a normalidade das suas vidas. Não eram teólogos - eram dentistas, engenheiros, jornalistas - , mas falavam e e viviam uma teologia que me cativava.
- Em quinto lugar, cultivavam uma ambição santa: uma séria ética profissional.
- Em sexto lugar, praticavam a hospitalidade e prestavam generosamente atenção às muitas questões que eu levantava.
- E, em sétimo lugar, rezavam. Encontravam todos os dias tempo para uma oração íntima, verdadeira conversa com Deus. Isto dava-lhes uma serenidade que eu raramente tinha encontrado."
Scott Hann, págs. 12 e 13 do livro Trabalho com Qualidade, Graça em Quantidade
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