Bento XVI irá falar dos direitos dos indígenas e de pedofilia na Austrália, durante a viagem mais longa do pontificado, com início marcado para o próximo dia 12, Sábado.
Segundo o director dos serviços de informação do Vaticano, Pe. Federico Lombardi, “o tema dos indígenas e de seus direitos pisados durante séculos estará muito presente nessa viagem, tanto nas palavras do Papa como nos discursos das autoridades civis”.
Já o Arcebispo de Sidney, Cardeal George Pell, disse em entrevista conjunta à Sat2000 e ao jornal católico Avvenire que o Papa falará “quase com certeza do escândalo dos padres pedófilos” na Austrália, à imagem do que já aconteceu nos EUA.
Nesta viagem, que será a nona de Bento XVI ao estrangeiro, o Papa será acompanhado pelos Cardeais Angelo Sodano (Decano do Colégio Cardinalício), Tarcisio Bertone (Secretário de Estado do Vaticano) e Agostino Vallini (Vigário para a cidade de Roma).
O Pe. Lombardi admitiu, em briefing com os jornalistas, que esta é “uma viagem complexa do ponto de vista organizativo”.
Sábado, dia 12, o Papa irá de Castel Gandolfo para o aeroporto de Roma, por helicóptero, e iniciará sua viagem a Sydney, num avião B777 da Alitalia. A viagem durará 21 horas, e fará uma escala de uma hora e meia em Darwin (Austrália).
A chegada à Austrália está marcada para o dia seguinte, 13 de Julho, mas está previsto que o Papa descanse alguns dias antes da celebração da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), num retiro privado. O Pe. Lombardi confirmou que o Papa ficará no Kenthurst Study, Centro de retiros e formação do Opus Dei.
A JMJ será inaugurada, sem a presença do Papa, pelo Cardeal Pell, Arcebispo de Sidney, na terça-feira, 15 de Julho. Quarta-feira, 16, o Papa será recebido no Government House pelo primeiro-ministro australiano.
Depois, como está previsto, seguirá para o Mary Mackillop Memorial (dedicado à primeira beata australiana), e de lá para Rose Bay, onde está previsto que seja acolhido por um grupo de jovens indígenas, antes de entrar na embarcação Sidney 2000, até Bangaroo.
O director da sala de imprensa da Santa Sé destacou, entre os diversos encontros previstos, os de 18 de Julho na catedral de Santa Maria com representantes de outras religiões e com membros de outras comunidades cristãs não-católicas. “É relevante que os católicos já tenham superado os anglicanos na Austrália, em número”, destacou.
No fim-de-semana de 19 e 20 de Junho a JMJ-2008 atinge o seu auge com vigília e a Missa no Hipódromo de Randwick, onde são esperados centenas de milhares de jovens. Antes do regresso, a 21 de Junho, o Papa irá encontrar-se com os benfeitores e os voluntários da JMJ.
Segundo o comité organizador central das Jornadas de Sidney, há já 225 mil inscritos, 125 mil dos quais não são australianos; 8 mil voluntários, 2 mil sacerdotes e 700 Cardeais e Bispos.
Segundo o director dos serviços de informação do Vaticano, Pe. Federico Lombardi, “o tema dos indígenas e de seus direitos pisados durante séculos estará muito presente nessa viagem, tanto nas palavras do Papa como nos discursos das autoridades civis”.
Já o Arcebispo de Sidney, Cardeal George Pell, disse em entrevista conjunta à Sat2000 e ao jornal católico Avvenire que o Papa falará “quase com certeza do escândalo dos padres pedófilos” na Austrália, à imagem do que já aconteceu nos EUA.
Nesta viagem, que será a nona de Bento XVI ao estrangeiro, o Papa será acompanhado pelos Cardeais Angelo Sodano (Decano do Colégio Cardinalício), Tarcisio Bertone (Secretário de Estado do Vaticano) e Agostino Vallini (Vigário para a cidade de Roma).
O Pe. Lombardi admitiu, em briefing com os jornalistas, que esta é “uma viagem complexa do ponto de vista organizativo”.
Sábado, dia 12, o Papa irá de Castel Gandolfo para o aeroporto de Roma, por helicóptero, e iniciará sua viagem a Sydney, num avião B777 da Alitalia. A viagem durará 21 horas, e fará uma escala de uma hora e meia em Darwin (Austrália).
A chegada à Austrália está marcada para o dia seguinte, 13 de Julho, mas está previsto que o Papa descanse alguns dias antes da celebração da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), num retiro privado. O Pe. Lombardi confirmou que o Papa ficará no Kenthurst Study, Centro de retiros e formação do Opus Dei.
A JMJ será inaugurada, sem a presença do Papa, pelo Cardeal Pell, Arcebispo de Sidney, na terça-feira, 15 de Julho. Quarta-feira, 16, o Papa será recebido no Government House pelo primeiro-ministro australiano.
Depois, como está previsto, seguirá para o Mary Mackillop Memorial (dedicado à primeira beata australiana), e de lá para Rose Bay, onde está previsto que seja acolhido por um grupo de jovens indígenas, antes de entrar na embarcação Sidney 2000, até Bangaroo.
O director da sala de imprensa da Santa Sé destacou, entre os diversos encontros previstos, os de 18 de Julho na catedral de Santa Maria com representantes de outras religiões e com membros de outras comunidades cristãs não-católicas. “É relevante que os católicos já tenham superado os anglicanos na Austrália, em número”, destacou.
No fim-de-semana de 19 e 20 de Junho a JMJ-2008 atinge o seu auge com vigília e a Missa no Hipódromo de Randwick, onde são esperados centenas de milhares de jovens. Antes do regresso, a 21 de Junho, o Papa irá encontrar-se com os benfeitores e os voluntários da JMJ.
Segundo o comité organizador central das Jornadas de Sidney, há já 225 mil inscritos, 125 mil dos quais não são australianos; 8 mil voluntários, 2 mil sacerdotes e 700 Cardeais e Bispos.
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