Uma petição a favor da revisão/suspensão/revogação da Lei do Aborto vai dar entrada no Parlamento na próxima Quarta-feira, 14 de Janeiro, pelas 11h30.
Esta petição colectiva foi promovida por movimentos pro-Vida que reuniram, em poucos meses, cerca de 4500 assinaturas e será entregue ao Presidente da Assembleia da República e à Presidente da Comissão Parlamentar de Saúde. A entrega contará com a presença de cidadãos de todo o país.
Em declarações à Agência ECCLESIA, Luís Botelho Ribeiro, um dos promotores da iniciativa, frisa a importância de manter viva a discussão sobre o tema do aborto, que muitos deram por encerrada após o referendo de 2007.
“A questão do aborto está tudo menos acabada”, frisa, lamentando a actual “liberalização” da prática e os “abusos intoleráveis” da própria lei existente, que desrespeita “o espírito do legislador”.
Para os responsáveis pela petição, a crescente frequência de abortos recorrentes é sinal de que o aborto se vai assumindo como “um método contraceptivo de facto”, ao contrário do que fora anunciada na campanha para o referido referendo.
Os subscritores denunciam “pressões inaceitáveis sobre mães, no sentido de abortar” e pressões bem sucedidas sobre os médicos no sentido de introduzir no código deontológico o "relativismo ético", de “uma violência nunca vista na sociedade portuguesa”.
Luís Botelho Ribeiro lembra que cerca de 25 milhões de euros ao ano, dinheiro dos contribuintes são destinados ao aborto, sem que o contribuinte tenha escolha sobre o destino da sua contribuição. “Há aqui uma questão de objecção de consciência que nós levantamos”, assinala.
Por outro lado, começam a sentir-se as consequências do inverno demográfico, com menos 230 mil alunos no ensino secundário público e menos 4056 escolas em apenas 10 anos.
“Estamos a matar a geração do futuro, são 18 mil bebés, projectos de vida que foram cortados à nascença e que fazem falta hoje”, alerta Luís Botelho Ribeiro.
Os signatários da petição pedem que enquanto estas questões não forem corrigidas, a Lei do aborto seja “suspensa e/ou revista”, considerando que com esta iniciativa “os deputados da mesma legislatura que aprovou esta lei iníqua serão assim confrontados com as suas responsabilidades perante o povo português, já a braços com um sério problema de envelhecimento populacional, e a quem de livre vontade impuseram uma lei de extermínio de bebés por nascer”.
Após a entrega no Parlamento, realiza-se pelas 15h00 uma "conferência de imprensa" na "Casa de Nazaré" (R. Mãe de Água, frente à Clínica dos Arcos) para explicar com maior detalhe as razões e objectivos concretos presentes e futuros desta iniciativa. A «Casa de Nazaré» dá apoio a um trabalho de voluntariado pro-Vida.
Esta petição colectiva foi promovida por movimentos pro-Vida que reuniram, em poucos meses, cerca de 4500 assinaturas e será entregue ao Presidente da Assembleia da República e à Presidente da Comissão Parlamentar de Saúde. A entrega contará com a presença de cidadãos de todo o país.
Em declarações à Agência ECCLESIA, Luís Botelho Ribeiro, um dos promotores da iniciativa, frisa a importância de manter viva a discussão sobre o tema do aborto, que muitos deram por encerrada após o referendo de 2007.
“A questão do aborto está tudo menos acabada”, frisa, lamentando a actual “liberalização” da prática e os “abusos intoleráveis” da própria lei existente, que desrespeita “o espírito do legislador”.
Para os responsáveis pela petição, a crescente frequência de abortos recorrentes é sinal de que o aborto se vai assumindo como “um método contraceptivo de facto”, ao contrário do que fora anunciada na campanha para o referido referendo.
Os subscritores denunciam “pressões inaceitáveis sobre mães, no sentido de abortar” e pressões bem sucedidas sobre os médicos no sentido de introduzir no código deontológico o "relativismo ético", de “uma violência nunca vista na sociedade portuguesa”.
Luís Botelho Ribeiro lembra que cerca de 25 milhões de euros ao ano, dinheiro dos contribuintes são destinados ao aborto, sem que o contribuinte tenha escolha sobre o destino da sua contribuição. “Há aqui uma questão de objecção de consciência que nós levantamos”, assinala.
Por outro lado, começam a sentir-se as consequências do inverno demográfico, com menos 230 mil alunos no ensino secundário público e menos 4056 escolas em apenas 10 anos.
“Estamos a matar a geração do futuro, são 18 mil bebés, projectos de vida que foram cortados à nascença e que fazem falta hoje”, alerta Luís Botelho Ribeiro.
Os signatários da petição pedem que enquanto estas questões não forem corrigidas, a Lei do aborto seja “suspensa e/ou revista”, considerando que com esta iniciativa “os deputados da mesma legislatura que aprovou esta lei iníqua serão assim confrontados com as suas responsabilidades perante o povo português, já a braços com um sério problema de envelhecimento populacional, e a quem de livre vontade impuseram uma lei de extermínio de bebés por nascer”.
Após a entrega no Parlamento, realiza-se pelas 15h00 uma "conferência de imprensa" na "Casa de Nazaré" (R. Mãe de Água, frente à Clínica dos Arcos) para explicar com maior detalhe as razões e objectivos concretos presentes e futuros desta iniciativa. A «Casa de Nazaré» dá apoio a um trabalho de voluntariado pro-Vida.
In Ecclesia
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